Para contratações, por favor entre em contato pelo email ticiana.azevedo@gmail.com

Os 20 anos do “Sushi Leblon” contados pela jornalista e escritora Ticiana Azevedo e visto pelas lentes de Sergio Pagano.

Em 2006, Ticiana eternizou a fascinante saga do “Sushi Leblon”.  De acordo com a autora e relações públicas da casa, ” um cliente especial da “Prima Press Assessoria em Comunicação”, ao longo de duas décadas, quando se forjaram amizades para o resto da vida”.

Na obra, a autora narra minuciosamente a trajetória do restaurante e sua impactante presença na cena gastronômica do Rio de Janeiro. Além disso, nos efervescentes anos 1980, quando a culinária japonesa ainda era uma raridade no Brasil, o Tatsumi Sushi Bar despontou como um oásis gastronômico no charmoso bairro do Leblon.

Fundado pelo visionário campeão de surf e asa-delta Pepê, o restaurante logo se tornou um ponto de encontro icônico na cidade.  Além de conquistar o paladar dos cariocas, o local também passou a atrair personalidades nacionais e internacionais, como Tom Cruise e Madonna. Contudo, sua reputação consolidou-se pela autenticidade e qualidade inigualável da culinária japonesa.

A segunda parte do livro é dedicada a receitas. Em outras palavras, uma verdadeira imersão nas criações que consagraram o “Sushi Leblon”. As receitas vêm  acompanhadas pelas fotografias deslumbrantes de Sergio Pagano. Dos clássicos sushis aos pratos exclusivos do chef, cada página é uma viagem sensorial pelos sabores e aromas da gastronomia japonesa.

Dessa forma, até os dias de hoje, o “Sushi Leblon” continua encantando várias  gerações. Suas deliciosas iguarias atendem aos paladares mais exigentes e recebem elogios de publicações internacionais prestígio, tais como Monocle e Vogue France.

Sua história é um testemunho da paixão e dedicação à excelência culinária. E um destino incontornável destino para os visitantes do Rio de Janeiro.

https://www.travessa.com.br/sushi-leblon-1-ed-2006/artigo/3804ff4c-d482-4c4a-b490-8dff373f2c27

De: Neide Raphael Albuquerque

Enviado:sexta-feira, 21 de janeiro de 2022 18:58

Para: ticiana@ticianaazevedo.com

Assunto: dia 21jan2022

Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2022.

Aqui começo minha trilogia. Trilogia me lembra Tri bó bó. Fui com minha mãe ou minha avó?  Não me lembro. Tribobó tem ouro. Tribobó tem bó, bó, bóó, borogodó!

A Origem. Passei anos sem saber por onde começar, nem o formato exato, até que ontem, decidi que começaria agora.  NOW! Fosse esse agora mesmo ou ontem, quando tomei minha decisão.  Não importa. O importante é começar.

Estou escrevendo minha vida de trás para frente e de frente para trás.  O importante é que ela tenha principio, meio e fim, não importa a ordem. Quero pensá-la como um filme ou uma peça em três atos. Ou, voltando ao começo, à trilogia. Povavelmente terei que voltar várias vezes para esse começo.

Agora, eu me vejo na passagem do segundo para o terceiro ato, como a Jane Fonda descreve a própria vida.  Como sou viciada em bons streamings, prefiro pensar em temporadas, ao invés de atos, ou no  máximo numa trilogia

Boa parte desse conteúdo vai ser narrado por Sofia.  Sofia é minha musa, a atriz que eu ainda não tive a coragem de ser, a sabedoria a qual corro atrás todos os dias e cujo processo descrevo aqui. Irá esse trecho para o prefácio? Ainda não sei de nada. Isso vai ser decidido enquanto organizo o meu material.

A HISTÓRIA DA PRINCESA QUE SE SALVOU SOZINHA 

Como o próprio título deste volume deixa claro, essa é a história da princesa que se salvou sozinha e se transformou em rainha da sua própria vida.

A  MORTE ME CAI BEM

Por que a morte me caiu bem?

Dia 27 de fevereiro de 2008 eu morri. 

Vou contar essa experiência extraordinária pra vocês, mas nunca acho que está bom o suficiente para ser compartilhada. De mais a mais, se foi tão extraordinária e impactante, aonde essa experiência se reflete na minha vida?

De março ao final de junho, aconteceram tantas coisas que não tive o tempo necessário para digerir aquela experiência tão fascinante que mudaria a minha vida. O fato é que hoje, aos 60 anos beirando os 61, eu sou a escritora que sonho ser. Não me importo se ganho apenas R$100 ao longo de seis meses com a minha publicação. O fato é que sou uma artista (escritora e roteirista) e ainda que essa atividade não me renda o suficiente para me sustentar, essa é a minha nova profissão. Margueritte Duras , minha musa, era escritora e roteirista. Um dos filmes mais lindos que assisti várias vezes é  L’Amant – prefiro em francês. Essa foto que ilustra o post foi no delta do Mékong onde Margueritte Duras viveu na infância e onde se passa o filme no qual ela relata seu romance com um herdeiro asiático milionário cujo pai não toleraria o casamento com uma moça de outra raça-religião. Margueritte era branca e francesa.

Voltando ao dia da minha morte, depois veio mais uma outra noticia impactante e então o lançamento do meu livro no dia 24 de Abril/ou Maio de 2010.

 

Tela de Christina Oiticica

Dia 27 de fevereiro de 2008 meu coração fibrilou por mais de 40 minutos e, desde então, comemoro essa data como a do meu renascimento. Tive uma EQM, abreviação para Experiência de Quase Morte, como é chamado o fenômeno vivido pelos sobreviventes de uma parada cardíaca. Vamos combinar que não é pouca coisa sua alma dar uma volta ali em outra dimensão e voltar. É isso: a morte é uma outra dimensão, onde sua alma flui liberta da massa corpórea.

Como é nesse outro lado? O que eu trouxe de volta dessa experiência? Qual a importância desse evento na minha vida? E na sua? Na palestra “O que pede seu coração?”, compartilho minha Experiência de Quase Morte e o que ela me ensinou. Não é preciso ter uma EQM para descobrir o seu por que nem o seu como.

Em 2010, eu e Consuelo Dieguez lançamos o livro Cuidado! Seu Príncipe pode ser uma Cinderela, com adaptações para cinema e teatro.

“(…) muitos gays se casam, têm filhos e passam a levar uma vida dupla pra lá de deplorável. São pessoas confusas que, sem a coragem de se assumir, ainda assim são individualistas e sem caráter a ponto de carregar uma mulher como sua refém sentimental pela vida afora. Ou pior: apenas para manter as aparências.”

Do prefácio de Gilberto Scofield

Você conhece um cara, apaixona-se por ele, o relacionamento fica sério, mas uma sensação de que algo está errado paira sobre sua cabeça. Certa vez, ele deu um ataque porque você usou o xampu dele. Ele prefere viajar para fazer compras a passar um fim de semana romântico na serra. Além de tudo, basta beber um pouquinho que… pronto, ele solta a franga. Querida, você não desconfia de nada? Ok, sabemos que a paixão e o amor podem nos deixar cegas. O cara usa tênis Prada, passa todo o domingo com os “amigos” e tem um chamego especial pela mãe. Mesmo assim você continua considerando o rapaz atraente e sensível, e que tudo o que comentam por aí não passa de fofoca.

Em Cuidado! Seu príncipe pode ser uma Cinderela, as jornalistas Consuelo Dieguez e Ticiana Azevedo apresentam um guia prático para ajudar as mulheres a identificar se o homem dos sonhos que têm ao seu lado é, na verdade, um gay sem coragem de sair do armário. Com base em histórias verdadeiras e entrevistas com mulheres que viveram esta situação, as autoras tratam do tema homossexualismo enrustido com seriedade, mas também com muito senso de humor.

            O ponto de partida deste guia é a história de Sofia, que viu seu belo marido – 1,90, louro, de olhos azuis – abandonar o casamento para viver … com outro homem. Depois de muito desespero e tristeza, Sofia enxugou as lágrimas e se perguntou: “Peralá, passei sete anos morando com uma bicha e não percebi?”  E aí os sinais vieram todos à tona: “Sua fixação por perfumes, por cremes, aquela vaidade excessiva, aquele monte de roupas de grife. Aqueles tênis Prada. Caramba, tênis Prada???!!! Como não liguei logo uma coisa com a outra? Afora a relação umbilical com a mãe, que tinha até a chave da nossa casa (coisa que eu cortei logo). E aquele xaveco todo com os amigos, por quem ele me trocava nos fins de semana.”

            Para facilitar a vida das mulheres, as autoras criaram um sistema de filtragem para identificar o gay no armário. São dez peneiras  às quais as mulheres devem submeter o suspeito a fim de descobrir se ele é ou não uma biba. A peneiras tratam de pontos cruciais: vestuário, comportamento, vida social, interesses, atividades e, claro, sexo. Roupas separadinhas por cores e tecidos? Modelitos primavera, verão, outono, inverno? Trajes para manhã, tarde ou noite? Pois o suspeito já fica na primeira fase. Adora fofoca? Fica pra cima e pra baixo com seu cão galgo? Mamãe é uma referência? Ele é mesquinho com você e generoso com os amigos?

Não se preocupe, com a prática, você se tornará uma especialista em descobrir gays no armário e nunca mais passará por situações constrangedoras ou relacionamentos instáveis. Cuidado! Seu príncipe pode ser uma Cinderela ensina a dar aquela peneirada em seu companheiro, ficante ou pretendente para descobrir, de forma definitiva, se vale a pena ou não investir na relação.  https://www.amazon.com.br/Cuidado-Seu-pr%C3%ADncipe-pode-cinderela/dp/8576844656/ref=sr_1_1?qid=1695909335&refinements=p_27%3ATiciana+Azevedo&s=books&sr=1-1&text=Ticiana+Azevedo