Para contratações, por favor entre em contato pelo email ticiana.azevedo@gmail.com

Quer transformar sua vida usando apenas papel e caneta?

Por acaso,  você já ouviu falar sobre escrita terapêutica ou escrita expressiva? E na poderosa escrita criativa? Essas  práticas podem transformar não apenas suas histórias, mas também sua vida.

Por isso, no meu curso “Conte Sua História, Cure Sua Vida”, ensino técnicas dessas duas abordagens para ajudá-lo a ressignificar suas vivências e encontrar cura – emocional e, muitas vezes, física. Chamo isso de escrita curativa.

A escrita é uma poderosa ferramenta a nosso dispor que tem o condão de revelar aspectos ocultos de nossas emoções e nos oferecer uma perspectiva renovada. Portanto, através da escrita criativa e terapêutica, você pode reorganizar seus pensamentos, expressar sentimentos e criar narrativas que proporcionem clareza e transformação.

Mas não é só isso! Você pode transformar suas dores em um livro, um filme, um podcast… Ou seja, fazer do limão uma limonada! E, ao fazer isso, encontrar realização e alívio ao se conectar com milhares de outras pessoas.

Foi exatamente isso que aconteceu quando publiquei meu livro “Seu Príncipe Pode Ser uma Cinderela”. Vocês acham que eu sabia disso? Que escrevi com essa intenção? Nada disso! Foi pura necessidade de botar tudo que estava me fazendo mal pra fora. Foi intuitivo. E quando tudo estava pronto… Que realização!

Por isso, sinto-me na obrigação de compartilhar essa experiência com outras pessoas.

Não sou terapeuta, psicanalista ou psicóloga; sou jornalista, escritora e roteirista que viveu essa experiência de cura através da escrita e agora quer ajudar outros a encontrar o mesmo alívio e realização ao ressignificar suas histórias.

Portanto, hoje, minha missão é capacitar meus alunos a explorarem suas narrativas com coragem e criatividade. Confira nesse link! https://hotmart.com/product/conte-sua-historia-cure-sua-vida/N93692949N

Minha jornada pessoal

 

Minha jornada com a escrita começou aos 10 anos, quando pedi e ganhei meu primeiro diário (o pequeno caderno aberto).

É claro que, naquela época, eu não sabia que aquilo se chamava “escrita terapêutica” – um termo que só seria cunhado na década seguinte. Tudo o que eu sabia era que precisava de um “confidente” para desabafar.

Desde então, nunca mais parei. Passei a registrar minhas emoções, frustrações, dúvidas, ideias e alegrias no papel. Cada página escrita me ajudava a organizar o caos interno, a entender melhor quem eu era e o que estava sentindo.

A foto ao lado é uma pequena amostra das pilhas de cadernos e diários que ainda guardo, testemunhas silenciosas de uma vida contada e ressignificada através da escrita.

 

 

Principio, meio e fim. Por onde começar?

De: Neide Raphael Albuquerque

Enviado:sexta-feira, 21 de janeiro de 2022 18:58

Para: ticiana@ticianaazevedo.com

Assunto: dia 21jan2022

Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2022.

Aqui começo minha trilogia. Trilogia me lembra Tri bó bó. Fui com minha mãe ou minha avó?  Não me lembro. Tribobó tem ouro. Tribobó tem bó, bó, bóó, borogodó!

A Origem

 Passei anos sem saber por onde começar, nem o formato exato, até que ontem, decidi que começaria agora.  NOW! Fosse esse agora mesmo ou ontem, quando tomei minha decisão.  Não importa. O importante é começar.

Estou escrevendo minha vida de trás para frente e de frente para trás.  O importante é que ela tenha principio, meio e fim, não importa a ordem. Quero pensá-la como um filme ou uma peça em três atos. Ou, voltando ao começo, à trilogia. Povavelmente terei que voltar várias vezes para esse começo.

Tres Atos ou Mais?

Agora, eu me vejo na passagem do segundo para o terceiro ato, como a Jane Fonda descreve a própria vida.  Porem, como sou viciada em bons streamings, prefiro pensar em temporadas, ao invés de atos, ou no  máximo numa trilogia

Boa parte desse conteúdo vai ser narrado por Sofia.  Sofia é minha musa, a atriz que eu ainda não tive a coragem de ser, a sabedoria a qual corro atrás todos os dias e cujo processo descrevo aqui. Irá esse trecho para o prefácio? Ainda não sei de nada. Isso vai ser decidido enquanto organizo o meu material.

A HISTÓRIA DA PRINCESA QUE SE SALVOU SOZINHA 

Como o próprio título deste volume deixa claro, essa é a história da princesa que se salvou sozinha e se transformou em rainha da sua própria vida.

A  MORTE ME CAI BEM

Por que a morte me caiu bem?

Dia 27 de fevereiro de 2008 eu morri. 

Vou contar essa experiência extraordinária pra vocês, mas nunca acho que está bom o suficiente para ser compartilhada. De mais a mais, se foi tão extraordinária e impactante, aonde essa experiência se reflete na minha vida?

Margueritte Duras

De março ao final de junho, aconteceram tantas coisas que não tive o tempo necessário para digerir aquela experiência tão fascinante que mudaria a minha vida. O fato é que hoje, aos 60 anos beirando os 61, eu sou a escritora que sonho ser. Não me importo se ganho apenas R$100 ao longo de seis meses com a minha publicação. O fato é que sou uma artista (escritora e roteirista) e ainda que essa atividade não me renda o suficiente para me sustentar, essa é a minha nova profissão. Margueritte Duras , minha musa, era escritora e roteirista.

L' Amant

Poster do filme belissimo baseado no livro de Margueritte Duras

L’Amant

Um dos filmes mais lindos que assisti várias vezes é  L’Amant – prefiro em francês. A foto acima que ilustra o post tirei no delta do Mékong. Ali  Margueritte Duras viveu na infância e é onde se passa o filme no qual ela relata seu romance com um herdeiro asiático milionário cujo pai não toleraria o casamento com uma moça de outra raça-religião. Margueritte era branca e francesa. Eu era louca pra fazer esse percuso e tive o privilégio de fazer na virada de 2014 para 2015.

Voltando ao dia da minha morte, depois veio mais uma outra noticia impactante e então o lançamento do meu livro no dia 24 de Abril/ou Maio de 2010.

 

Tela de Christina Oiticica

Dia 27 de fevereiro de 2008 meu coração fibrilou por mais de 40 minutos e, desde então, comemoro essa data como a do meu renascimento. Tive uma EQM, abreviação para Experiência de Quase Morte, como é chamado o fenômeno vivido pelos sobreviventes de uma parada cardíaca. Vamos combinar que não é pouca coisa sua alma dar uma volta ali em outra dimensão e voltar. É isso: a morte é uma outra dimensão, onde sua alma flui liberta da massa corpórea.

Como é nesse outro lado? O que eu trouxe de volta dessa experiência? Qual a importância desse evento na minha vida? E na sua? Na palestra “O que pede seu coração?”, compartilho minha Experiência de Quase Morte e o que ela me ensinou. Não é preciso ter uma EQM para descobrir o seu por que nem o seu como.

 

Como eu, minha personagem Sofia é uma mulher sem idade, que em breve completará seis décadas em seu papel. Em 2008, ela teve uma parada cardíaca. No monólogo “A Morte Me Cai Bem”, ela reflete sobre a arte de viver o momento presente. 

Feminista, vai questionar a dependência emocional das mulheres em busca dessa outra “metade da laranja”, da alma gêmea, dessa busca por completude no outro, criada ao longo dos seculos. 

Tambem  questiona a maternidade como forma realizacao feminina.  Quem inventou  essas crenças tão arraigadas quanto estúpidas?

O  monologo ‘e uma declaração de independência feminina. A verdadeira independência. Aquela que não depende de ninguém pra ser feliz. Vamos conversar sobre  assuntos que nos interessam: sexo, relacionamento, superação, espiritualidade. Vamos aprender a ouvir o nosso coração e viver uma experiência de vida verdadeira?

Em 2010, eu e Consuelo Dieguez lançamos o livro Cuidado! Seu Príncipe pode ser uma Cinderela, com adaptações para cinema e teatro.

“(…) muitos gays se casam, têm filhos e passam a levar uma vida dupla pra lá de deplorável. São pessoas confusas que, sem a coragem de se assumir, ainda assim são individualistas e sem caráter a ponto de carregar uma mulher como sua refém sentimental pela vida afora. Ou pior: apenas para manter as aparências.”

Do prefácio de Gilberto Scofield

Você conhece um cara, apaixona-se por ele, o relacionamento fica sério, mas uma sensação de que algo está errado paira sobre sua cabeça. Certa vez, ele deu um ataque porque você usou o xampu dele. Ele prefere viajar para fazer compras a passar um fim de semana romântico na serra. Além de tudo, basta beber um pouquinho que… pronto, ele solta a franga. Querida, você não desconfia de nada? Ok, sabemos que a paixão e o amor podem nos deixar cegas. O cara usa tênis Prada, passa todo o domingo com os “amigos” e tem um chamego especial pela mãe. Mesmo assim você continua considerando o rapaz atraente e sensível, e que tudo o que comentam por aí não passa de fofoca.

Em Cuidado! Seu príncipe pode ser uma Cinderela, as jornalistas Consuelo Dieguez e Ticiana Azevedo apresentam um guia prático para ajudar as mulheres a identificar se o homem dos sonhos que têm ao seu lado é, na verdade, um gay sem coragem de sair do armário. Com base em histórias verdadeiras e entrevistas com mulheres que viveram esta situação, as autoras tratam do tema homossexualismo enrustido com seriedade, mas também com muito senso de humor.

            O ponto de partida deste guia é a história de Sofia, que viu seu belo marido – 1,90, louro, de olhos azuis – abandonar o casamento para viver … com outro homem. Depois de muito desespero e tristeza, Sofia enxugou as lágrimas e se perguntou: “Peralá, passei sete anos morando com uma bicha e não percebi?”  E aí os sinais vieram todos à tona: “Sua fixação por perfumes, por cremes, aquela vaidade excessiva, aquele monte de roupas de grife. Aqueles tênis Prada. Caramba, tênis Prada???!!! Como não liguei logo uma coisa com a outra? Afora a relação umbilical com a mãe, que tinha até a chave da nossa casa (coisa que eu cortei logo). E aquele xaveco todo com os amigos, por quem ele me trocava nos fins de semana.”

            Para facilitar a vida das mulheres, as autoras criaram um sistema de filtragem para identificar o gay no armário. São dez peneiras  às quais as mulheres devem submeter o suspeito a fim de descobrir se ele é ou não uma biba. A peneiras tratam de pontos cruciais: vestuário, comportamento, vida social, interesses, atividades e, claro, sexo. Roupas separadinhas por cores e tecidos? Modelitos primavera, verão, outono, inverno? Trajes para manhã, tarde ou noite? Pois o suspeito já fica na primeira fase. Adora fofoca? Fica pra cima e pra baixo com seu cão galgo? Mamãe é uma referência? Ele é mesquinho com você e generoso com os amigos?

Não se preocupe, com a prática, você se tornará uma especialista em descobrir gays no armário e nunca mais passará por situações constrangedoras ou relacionamentos instáveis. Cuidado! Seu príncipe pode ser uma Cinderela ensina a dar aquela peneirada em seu companheiro, ficante ou pretendente para descobrir, de forma definitiva, se vale a pena ou não investir na relação.  https://www.amazon.com.br/Cuidado-Seu-pr%C3%ADncipe-pode-cinderela/dp/8576844656/ref=sr_1_1?qid=1695909335&refinements=p_27%3ATiciana+Azevedo&s=books&sr=1-1&text=Ticiana+Azevedo