Era uma vez uma menina que aos quatro aninhos ja sabia que queria ser uma transplantadora de coração. Na verdade, ela queria dar àquelas pessoas pessoas com corações debilitados, a oportunidade de viver mais uma vida e se permitir todas as possibilidades.
Dos 46 para os 47 anos, o coração da própria (agora não mais uma menina) mulher parou. Ela gostou muito da experiência de morrer sem parar de viver, e, como aquelas pessoas de coração debilitado que a menina queria curar, ela aceitou essa nova chance. E sua missão, que nem ela sabia, seria começar curando seu próprio coração.
Aos 49/50 ela experimentou a delicia que é lançar um livro e falar sobre ele com tanto entusiasmo e verdade, em shows de televisão, na Bienal Literária, etc. Ser ouvida e ter sua voz considerada. Ter retorno de platéias engajadas no assunto. E se divertir com a sua audiência.
Falando em coração, me cobrem um post sobre “Coração de Estudante” e aquele sonho-real com Milton Nascimento.
O último slide do anexo abaixo marca o inicio de uma nova temporada de Sofia. Essa temporada começou 22/01/2020 quando embarquei pra cá:
The Invisible Ark; A Morte me Cai Bem (Death Suits Me), e Heart Talks (nome provisorio) serao minhas primeiras cirurgias em coracoes feridos ou debilitados.