A MORTE ME CAI BEM

 

Como eu, minha personagem Sofia é uma mulher sem idade, que em breve completará seis décadas em seu papel. Em 2008, ela teve uma parada cardíaca. No monólogo “A Morte Me Cai Bem”, ela reflete sobre a arte de viver o momento presente. 

Feminista, vai questionar a dependência emocional das mulheres em busca dessa outra “metade da laranja”, da alma gêmea, dessa busca por completude no outro, criada ao longo dos seculos. 

Tambem  questiona a maternidade como forma realizacao feminina.  Quem inventou  essas crenças tão arraigadas quanto estúpidas?

O  monologo ‘e uma declaração de independência feminina. A verdadeira independência. Aquela que não depende de ninguém pra ser feliz. Vamos conversar sobre  assuntos que nos interessam: sexo, relacionamento, superação, espiritualidade. Vamos aprender a ouvir o nosso coração e viver uma experiência de vida verdadeira?

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