Quer transformar sua vida usando apenas papel e caneta?

Por acaso,  você já ouviu falar sobre escrita terapêutica ou escrita expressiva? E na poderosa escrita criativa? Essas  práticas podem transformar não apenas suas histórias, mas também sua vida.

Por isso, no meu curso “Conte Sua História, Cure Sua Vida”, ensino técnicas dessas duas abordagens para ajudá-lo a ressignificar suas vivências e encontrar cura – emocional e, muitas vezes, física. Chamo isso de escrita curativa.

A escrita é uma poderosa ferramenta a nosso dispor que tem o condão de revelar aspectos ocultos de nossas emoções e nos oferecer uma perspectiva renovada. Portanto, através da escrita criativa e terapêutica, você pode reorganizar seus pensamentos, expressar sentimentos e criar narrativas que proporcionem clareza e transformação.

Mas não é só isso! Você pode transformar suas dores em um livro, um filme, um podcast… Ou seja, fazer do limão uma limonada! E, ao fazer isso, encontrar realização e alívio ao se conectar com milhares de outras pessoas.

Foi exatamente isso que aconteceu quando publiquei meu livro “Seu Príncipe Pode Ser uma Cinderela”. Vocês acham que eu sabia disso? Que escrevi com essa intenção? Nada disso! Foi pura necessidade de botar tudo que estava me fazendo mal pra fora. Foi intuitivo. E quando tudo estava pronto… Que realização!

Por isso, sinto-me na obrigação de compartilhar essa experiência com outras pessoas.

Não sou terapeuta, psicanalista ou psicóloga; sou jornalista, escritora e roteirista que viveu essa experiência de cura através da escrita e agora quer ajudar outros a encontrar o mesmo alívio e realização ao ressignificar suas histórias.

Portanto, hoje, minha missão é capacitar meus alunos a explorarem suas narrativas com coragem e criatividade. Confira nesse link! https://hotmart.com/product/conte-sua-historia-cure-sua-vida/N93692949N

Minha jornada pessoal

 

Minha jornada com a escrita começou aos 10 anos, quando pedi e ganhei meu primeiro diário (o pequeno caderno aberto).

É claro que, naquela época, eu não sabia que aquilo se chamava “escrita terapêutica” – um termo que só seria cunhado na década seguinte. Tudo o que eu sabia era que precisava de um “confidente” para desabafar.

Desde então, nunca mais parei. Passei a registrar minhas emoções, frustrações, dúvidas, ideias e alegrias no papel. Cada página escrita me ajudava a organizar o caos interno, a entender melhor quem eu era e o que estava sentindo.

A foto ao lado é uma pequena amostra das pilhas de cadernos e diários que ainda guardo, testemunhas silenciosas de uma vida contada e ressignificada através da escrita.